Poeta brasileiro.Nasceu a 4-1837 ,no municipio de Barra de S.João (atual Casimiro de Abreu), Estado do Rio, e faleceu a 18-10-1860, no município "de Nova Fríburgo, no mesmo Estado. O mais suave e terno de nossos poetas. É todo sentimentalismo e delicadeza, e as suas paixões são ideais. Seu pai queria instrui-lo no sentido do comércio mas, já aos 9 anos, Casimiro compõe o seu primeiro poemeto "Ave Maria". Em 1852, indo para o Rio de Janeiro com a família, é colocado no comércio pelo pai. Contudo, sua alma de boêmio prefere as grandes noitadas nas rodas artísticas e salões elegantes. Em 1653, parte para Portugal, publicando seus versos em revistas e jornais, e compõe o drama "Camões e o Jau". Com dificuldade financeira, publica seu livro "Primaveras" cuja edição logo se esgotou. Após a morte do pai, escreve ainda "Camila" e "A Virgem Loura". Suas obras completas foram editadas em 1884.
Mostrando postagens com marcador poeta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poeta. Mostrar todas as postagens
domingo, 23 de março de 2008
Casimiro José Marques de Abreu
Postado por
Reniti Maria
às
14:34
0
comentários
Marcadores: Casemiro de Abreu, poemeto, poeta
sexta-feira, 20 de julho de 2007
CROWLEY, Aleister (Leamington, War-wickshire, Inglaterra, 1875 - Netherwood, Hastings, 1947). Ocultista e poeta. Seu verdadeiro nome era Edward Alexander, que trocou por Aleister. Criado no puritanismo da seita dos Irmãos de Plymouth, estudou, sem graduar-se, em Cambridge e desde cedo mostrou-se contra o cristianismo, orientando-se para a magia, encarada como meio de realização espiritual. Em 1898 ingressou naHermetic Order of the Golden Dawn, assumindo o nome de Perdurabo e escalando altos postos na mesma até conflitou com seu chete L. MacGregor Mathers. Membro da Ordo Templi Orientis (sociedade maçônica-rosa-cruz fundada em 1902 por Karl Keller), para a qual escreveu uma missa gnóstica. Em 1905 fundou sua própria sociedade, a As-trum Argenteum (A.A.), à qual consagrou-se por inteiro até morrer, escrevendo milhares de regras, rituais, instruções e orientações para seus discípulos. Foi o fundador da revista The Equinox (1909-1944), dedicada ao estudo do iluminismo científico e que era distribuída em Londres nos equinócios do outono e do inverno. Para fazer frente aos gastos de sua vida faustosa desempenhou diversas atividades. Serviu no Intelligence Service com pouco sucesso, de vez que foi expulso da Itália e da Alemanha; viajou pela Ásia, África e América e praticou o alpinismo tentando escalar o Kangchejunga na índia. Usou os pseudónimos de conde Vladi-mir Svareff, master Therion, príncipe Chioa Khan e Baphomet. Obras: Jephthah and Other Mysteries, Lyrical and Dramatic (1899); The Soul of Osiris (1901); Orpheus, a Lyrical Legend (1905); 777 (1909) (edição revista, The Neptune Press, Londres), sua mais importante obra sobre magia em forma de dicionário acerca do significado do alfabeto e dos números; Magick by the Master Therion; The Vision and the Voice; The Strategum and Other Stories; Moonchild (novela); The Confessions of Aleister Crowley (uma autobiografia editada por John Sy-monds and Kenneth Grant) (Ed. Jonathan Cape, Londres, 1969). Crowley, poeta, no-velista, mago, mestre de xadrez, ligado a drogas, sibarita, alpinista, foi uma das mais curiosas personalidades de sua época e talvez a mais combatida no campo do ocultismo. Sobre ele relata-se toda uma série de horrores (ritos pagãos, missas negras, assassínios rituais), enquanto outros atribuem-lhe grandes prodígios e poderes taumatúrgicos. Vangloriava-se de estar identificado com a besta do Apocalipse, como o arauto da nova era (Aeon de Horus). Relata-se que uma entidade desencarnada (Aiwass) ditou-lhe no Cairo em 1904 os 220 versos do Líber Legis, no qual baseou seu Magick, que contém o evangelho proclamado por Crowley para toda a humanidade: a Lei de Thelema. Sempre que teve oportunidade fundou cenáculos ou seitas ocultas. Cultivou a amizade de Rodin, A. Bennet e Somerset Maugham que fez dele a figura central de sua novela The Magician. Foi um poeta de notável poder inventivo e a maioria dos seus rituais mágicos está em versos. Bib.: C. R. Cam-mell, Aleister Crowley: The Man, The Mage, The Poet; John Symonds, The Great Beast. The Life of A. Crowley (Rider & Co. Londres, 1951); I. Regardie, The Eye in The Triangle (estudo biográfico pelo secretário de Crowley) (Llewellyn Publications, Saint-Paul, Minnesota); id., The Beast of Crowley (id.).
Postado por
Reniti Maria
às
18:01
0
comentários
Assinar:
Postagens (Atom)